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Na mídia
Folha de S. Paulo, 25/12/2022
Apenas 7 dos 50 diretores de agências reguladoras brasileiras são mulheres, ou 14% do total. A única destas entidades na qual uma mulher ocupa o cargo de diretora-presidente é a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), sendo a única também com duas mulheres na diretoria colegiada.
Os números foram levantados pelo grupo Mulheres na Regulação, que reúne servidoras de diferentes órgãos, como PF (Polícia Federal), CVM (Comissão de Valores Mobiliários), além das agências e de pesquisadores e representantes da academia.
Folha de S. Paulo, 19/08/2023
O grupo Mulheres na Regulação enviou na terça-feira (15) uma carta aberta ao presidente Lula (PT) pedindo que priorize o envio ao Senado da indicação da servidora Mariana Olivieri Caixeta Altoé para compor a diretoria colegiada da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
A indicação do governo federal foi feita em março, mas, até hoje, não foi encaminhada ao Senado para iniciar o processo de sabatina.
O texto diz que a Anac foi criada em 2005 e que, desde então, a diretoria colegiada teve apenas duas mulheres dentre os 22 membros que passaram pela instância no período.
Segundo a carta, "tanto a Anac como as principais empresas de transporte aéreo brasileiras firmaram um compromisso global de ampliar em 25%, ou até o mínimo de 25%, a participação feminina em cargos de alta gestão até o ano de 2025."
"A nomeação de ao menos uma diretora entre as 5 vagas da diretoria colegiada é condição essencial para atingimento desse compromisso", escreve o grupo, que elogia a trajetória profissional da servidora.
Metrópoles, 09/05/2024
A entidade Mulheres na Regulação expressou “tristeza com as recentes denúncias de assédio moral e discriminação de gênero em uma das mais respeitadas autarquias do país”.
“O Cade é uma autarquia reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade do trabalho na área de defesa da concorrência. Também, pelo ambiente de trabalho, tendo recebido, por três anos consecutivos, o prêmio ‘Lugares Incríveis para Trabalhar’ […]”, destacou a organização.
Por meio de nota, a organização acrescentou esperar que esses reconhecimentos públicos sejam traduzidos em ações concretas, para que as denúncias sejam “prontamente apuradas e, caso confirmadas, tratadas com a seriedade que demandam”. “Reforçamos nosso repúdio a toda e qualquer forma de assédio e discriminação”, concluiu.
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